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segunda-feira, 18 de julho de 2011

TREINAMENTO MUSCULAR

Treinar os músculos para se tornarem mais fortes não é algo novo. Os gregos já praticavam o treinamento de força a séculos atrás. Exemplo disso é o mito grego de Milo de Crotona. De acordo com a história, Milo queria se tornar o homem mais forte não só da Grécia mais de todo o mundo. Para isso ele começou levantando um bezerro quando ainda era jovem. A medida que o bezerro crescia , Milo aumentava sua força. Quando o animal atingiu a idade adulta, Milo já tinha desenvolvido força suficiente não só para levantar o animal como também para carregá-lo nos ombros.
Hoje em dia utiliza-se o treino de força para diversos fins, entre eles: recreação; estética; aplicação desportiva; aplicação medica.
Basicamente o aumento de força muscular depende de dois fatores:
·         Ativação ótima do sistema neuromuscular, tanto intramuscular, quanto intermuscular.
·         Hipertrofia das fibras musculares (aumento de tamanho das fibras).
No inicio do treinamento os ganhos iniciais em força se devem a uma ativação cada vez maior das fibras musculares através do sistema nervoso. Ao longo do processo de treino essa relação se torna ótima, ou seja, o sistema nervoso consegue ativar 100% das fibras necessárias para se levantar determinado peso. Após este período o organismo começa a depender cada vez mais da hipertrofia das fibras para se conseguir o aumento na força muscular.
O músculo esquelético humano, independente do sexo gera um Maximo entre 16 e 30 newtons (N) de força por centímetro quadrado de corte transversal do músculo (McArdle, 2003). Isto quer dizer que quanto maior o corte transversal do músculo, maior é a geração de força realizada por ele, ou seja, um é dependente do outro.

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